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Assessoria de Imprensa, 18/07/2020

O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP) publica, neste sábado (18), a 89ª edição do Boletim do Coronavírus, publicação que traz o noticiário principal sobre a pandemia de COVID-19 ao redor do mundo.

O jornal espanhol El País noticia que o início do ano letivo na Califórnia, no segundo semestre de 2020, obedecerá a normas rigorosas para garantir a segurança de alunos e funcionários contra a COVID-19. O governador Gavin Newsom anunciou, nesta sexta-feira, 17 de julho, que cerca de 80% do estado iniciará o ano letivo apenas com aulas on-line, tendo em vista o aumento no número de infecções por COVID-19.

A depender da situação epidemiológica da região, as aulas presenciais poderão ser retomadas. Os colégios que receberam permissão para a retomada presencial são aqueles localizados em distritos com um menor número de contágios, e os estudantes e funcionários deverão usar máscara e manter o distanciamento de 1,8 metro.

O Le Monde, da França, aponta que o governo francês já tem um plano para a educação do país caso haja uma retomada da epidemia da COVID-19. Nesta sexta-feira (17), foi apresentado um "plano de continuidade pedagógica" disponível no site da Eduscol. Ele apresenta dois casos na forma de fichas práticas. A hipótese de uma circulação ativa da COVID-19 desencadearia um rigoroso protocolo de saúde, semelhante ao experimentado pelas escolas durante a primeira fase de desconfinamento, em 11 de maio.

Uma lista de "coisas para se pensar" foi criada para escolas organizarem a recepção de alunos em pequenos grupos e em espaços reorganizados para manter a distância social. Ferramentas e exemplos de “boas práticas” estão disponíveis para facilitar a reorganização de locais e horários.

O The Japan Times publica que a empresa estatal chinesa SinoPharm recentemente informou que administrou a 30 de seus funcionários, incluindo altos executivos, doses experimentais de uma candidata a vacina contra a COVID-19.

A empresa justificou o uso da substância, que ainda não entrou na etapa de testes clínicos em humanos ou recebeu aprovação governamental para uso, como um “pré-teste” que ajudaria no desenvolvimento da vacina. A declaração da empresa cita o “espírito heroico” dos trabalhadores que se voluntariaram a receber o composto experimental, mas a decisão foi criticada por especialistas pela violação de normas éticas da pesquisa científica.

Clique aqui e confira a íntegra da edição 89 do Boletim do Coronavírus deste sábado.

 


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