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Assessoria de Imprensa, 14/05/2021

Nesta quinta-feira (13/05) ocorreu o oitavo encontro do programa “Ecos do Comportamento”, com o tema “A gestão do visível e invisível nas equipes como catalisadora do potencial humano”. O evento foi organizado pela Gestão de Relações do Trabalho (GRT) do Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCMSP) juntamente com a Escola de Gestão e Contas Públicas (EGC) do órgão de controle.

O objetivo foi apresentar a importância da gestão dos aspectos visíveis e invisíveis das equipes para todos atingirem 100% de sua potencialidade e, juntos, atingirem as metas da empresa. Na ocasião, o palestrante foi Henrique Dantas Santana, atual diretor executivo da empresa Inteeri e professor da Escola Nacional da Administração Pública. A mediação do evento foi feita por Luiza Correia Hruschka, gestora das Relações do Trabalho do TCMSP e professora de pós-graduação da EGC.

Para Luiza, os gestores têm que cumprir suas metas na organização, mas para isso, eles precisam do engajamento de todos os membros da equipe. “As organizações têm que observar que para atingir resultados concretos para a empresa (o trabalho visível), deve-se dar igual atenção à motivação e ao desempenho de cada indivíduo (trabalho invisível)”, disse a gestora.

Para ela, a organização não tem que olhar somente a potencialidade técnica de seus funcionários, mas também os aspectos emocionais, ainda mais nos dias de hoje, com a implementação do trabalho remoto forçado pela pandemia de Covid-19. “Esse modelo de trabalho exigiu a ampliação da comunicação entre os membros da equipe: ela deve ser franca e assertiva”, concluiu.

O professor Henrique Dantas Santana começou sua explanação afirmando que o papel do gestor é conectar os funcionários à empresa, alinhando os objetivos pessoais ao corporativo. Segundo ele, “a pessoa que executa tem que saber a importância do seu trabalho para o todo, enxergar seus feitos e se sentir parte do sucesso da empresa”.

O especialista acrescentou que o gestor deve trabalhar os dois aspectos, o visível, que são as metas, os números e os objetivos; e o invisível, que é a confiança, a motivação e o engajamento de cada funcionário da sua equipe. “Para melhorar a gestão do trabalho visível é necessário ter clareza do propósito e missão da empresa, monitorar os resultados e definir metas. No caso do invisível, o gestor deve desenvolver a motivação, o comprometimento, o diálogo entre a equipe e ser coerente com o que fala”, finalizou ele.

Assista à palestra na íntegra: 

 

 


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